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domingo, novembro 13, 2005

Bienal de Artes Plásticas da Figueira da Foz







BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS

A Figueira da Foz pode e deve ser uma cidade de eleição no domínio das artes plásticas, quer porque aqui residem tradicionalmente muitos artistas quer porque existem hoje as estruturas básicas que permitem perspectivar novos rumos para iniciativas nesta área cultural. Além disso, é um evento que retira vantagens evidentes da localização geográfica privilegiada no território nacional.

A hipótese da realização de uma Bienal de Artes Plásticas foi proposta ao executivo municipal há cerca de 2 anos e ainda não obteve o acolhimento que merece, face ao imenso potencial que projecta em públicos diversificados, cumprindo o duplo objectivo da divulgação cultural junto de vastas camadas da população e da promoção qualificada da Figueira da Foz no exterior.

Existem hoje espaços físicos na Figueira da Foz capazes de acolher uma iniciativa tão complexa como é uma Bienal de Artes Plásticas. Aliás, talvez seja a razão que falta para podermos avançar com a reformulação das salas de exposições do Centro de Artes e Espectáculos, as quais, de facto, não possuem as condições desejáveis para que ali se realizem, por exemplo, grandes mostras de pintura. Isto embora demonstre qualidade e versatilidade noutros aspectos não menos importantes.
Por outro lado, há outros espaços complementares, como são os casos do Museu Municipal, do Palácio Sotto Mayor e do Paço de Maiorca, o que impõe grande rigor na programação e organização das mostras e espectáculos que podem integrar uma Bienal de Artes Plásticas, permitindo descentralizar algumas das acções que esta venha a integrar. Também a área das Abadias foi elogiada por “performers” de várias especialidades pelo ambiente envolvente que potencia.

Assim, foi proposto um figurino que tem em conta a experiência adquirida em certames similares que estão consolidados em Portugal e no estrangeiro, mas apostando na introdução de aspectos inovadores que fixem o interesse do público e dos especialistas, ao mesmo tempo que se aponta para, a curto prazo, ser atingida a auto-suficiência financeira.

Fica aqui um pequeno Esboço de Organização e Conteúdos que, esperamos, possa ser melhorado para que a proposta seja ainda mais consistente.


Promotor
A Câmara Municipal da Figueira da Foz será a única entidade promotora do evento, dada a exigência de operacionalidade e pelas evidentes vantagens na identificação do organizador.

Direcção
A Direcção da Bienal será constituída por:
Membros permanentes: o Director e 2 Adjuntos;
Membros sazonais: 3 Secretários executivos (integram a Direcção nos 6 meses anteriores e 2 posteriores à realização da Bienal).
Os membros permanentes terão um mandato de 2 anos, nos quais:
— 18 meses serão dedicados à preparação e realização do evento;
— 6 meses para encerramento e apresentação de Relatório e Contas.

Regulamento
O Regulamento da BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS DA FIGUEIRA DA FOZ será da inteira responsabilidade da sua Direcção, terá em consideração os formatos internacionais, será claro nas suas normas e respeitará a lei em vigor, nomeadamente no que diz respeito a seguros, sistemas de segurança e direitos de autor.
O Regulamento fundamentar-se-á, também, em princípios democráticos de representatividade, havendo a definição do número de obras aceites a Concurso e o limite de obras que cada concorrente pode apresentar à selecção prévia.

Funcionamento
O objectivo fundamental da BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS é o de proporcionar a fruição universal de algumas modalidades artísticas, quer por parte dos participantes directos (concorrentes ou extra-concurso) quer do público em geral.
Assim, a Bienal decorrerá organizada em Secções que procurarão envolver todos os participantes:
Exposição de trabalhos a Concurso;
Exposições temáticas extra-Concurso;
Ateliers e Workshops;
Conferências e Debates;
Espectáculos e Perfomances.
Salvo iniciativas bem identificadas no Programa Geral, todas as actividades da Bienal terão a entrada reservada à aquisição de Ingressos.

Modalidades
A BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS deverá contemplar as seguintes Modalidades artísticas:
Pintura
Escultura
Cerâmica
Os quais podem ser enquadrados em especialidades (óleo, acrílico, aguarela, pedra, metais, madeira, barro/Grés, painel, técnicas mistas, etc.).

Júri
Numa Bienal de Artes a constituição do Júri é sempre um factor primordial de sucesso, devendo a sua escolha ser criteriosa no que respeita à qualidade dos seus membros (representantes de escolas superiores de belas artes, artistas plásticos consagrados e não concorrentes, personalidades da cultura portuguesa e mundial, entre outros). Deve também existir um grande equilíbrio na distribuição do número de lugares reservados ao Júri, por forma a garantir a sua diversidade e isenção.

Prazos
A BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS decorre preferencialmente durante o mês de Setembro, aproveitando algumas sinergias importantes:
— Final da época de férias, com condições meteorológicas estáveis;
— Início do Ano Lectivo e maior disponibilidade de colaboração por parte dos estabelecimentos educativos;
— Conclusão do ciclo de festividades que normalmente anima o verão na Figueira da Foz.
O Regulamento da Bienal definirá todos os prazos respeitantes a Candidaturas, Entrega de Trabalhos, Reclamações, etc.

Prémios
Os Prémios da BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS serão atribuídos por modalidade (1º, 2º e 3º prémios) e podem ser aprovadas Menções Honrosas, caso o Júri assim o decida, no máximo de duas por modalidade.
Haverá, ainda, um Prémio Especial do Júri para a obra que mostrou maior Inovação, no que diz respeito a técnicas, materiais e expressão artística.
O Regulamento esclarecerá todos os aspectos quanto à qualidade das obras a Concurso, destino das mesmas e decisões do Júri.

Publicações
De entre as publicações possíveis num evento que se pretende muito abrangente e influente, há algumas que são de carácter obrigatório e trazem mais-valias significativas, como sejam:
Programa completo da Bienal;
Diário do certame (em formato analógico e digital);
Catálogo da Exposição com obras a Concurso;
Livro com referência a todas as inciativas da Bienal e intervenções qualificadas de artistas, membros do Júri e outras personalidades.
As publicações destinam-se a venda ao público. O seu financiamento inclui o recurso a publicidade paga.

Tema
As edições da BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS serão subordinadas a um Tema aglutinador (paz, ambiente, mar, étnico, etc.). Pode mesmo ficar definido que o Prémio Especial terá de respeitar alguns parâmetros relacionados com o Tema.

País Convidado e Comissário
Com o objectivo de construir um certame muito aberto e divulgado no exterior, prevê-se a existência em cada edição da Bienal de um País Convidado. Será celebrado um Protocolo de colaboração com as entidades culturais desse país, no sentido de serem realizadas exposições artísticas e de outro cariz na Figueira da Foz, bem como a integração de um certo número de artistas no Concurso oficial.
Além disso, será convidada uma personalidade ilustre da cultura nacional ou estrangeira para as funções de Comissário da Bienal de Artes Plásticas. Este será um elemento central na projecção externa da imagem do certame.

Divulgação
Para além dos meios referidos anteriormente, a BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS será divulgada antes, durante e após a sua realização através de anúncios e entrevistas nos órgãos de comunicação social (jornais, revistas, rádios e televisões), mas também através da criação de página oficial na INTERNET e outros meios que se venham a revelar adequados.

Imagem Gráfica
A BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS terá uma identidade forte associada a uma imagem gráfica que se suporta nos seguintes elementos:
Designação
Logotipo
Tema da Bienal
A Designação e o Logotipo são elementos definitivos e compete à Direcção contratar pessoas ou entidades especializados na realização deste trabalho.
A imagem relacionada com o Tema será objecto de Concurso Aberto (com Regulamento próprio).

Locais das Acções
A BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS terá como unidade central o Centro de Artes e Espectáculos.
Há outros espaços que oferecem boas condições para criar um circuito de actividades diversificadas, como sejam:
O Museu Municipal, o Parque das Abadias (onde poderão ter lugar workshops e ateliers de escultura, cerâmica, etc.) o Paço de Maiorca; o Palácio Sotto Mayor e mesmo o Paço de Tavarede (quando reconstruído), onde poderão decorrer várias das actividades já referidas e, ainda, exposições temáticas seleccionadas pelas parcerias existentes (Fundações, por exemplo, que poderão trazer mostras de colecções importantes).

Parcerias
A organização da Bienal exige forte investimento em iniciativas de divulgação, de financiamento directo, de logística, de produtos, etc. Por isso, dar-se-á especial ênfase a protocolos com:Ministério da Cultura, Instituições do Ensino Artístico, Fundações, Região de Turismo do Centro, Empresa Figueira Grande Turismo, escolas e associações.
Devem ser celebrados protocolos e contratos com empresas privadas para mútuo benefício. E promover-se-á a existência de um Patrocinador Oficial.

Espaços Comerciais de Divulgação
Durante a Bienal ficarão definidos espaços próprios (módulos) para serem usados por empresas industriais e comerciais especializadas e que se destinam a exposição/demonstração/venda de produtos relacionados com as Artes Plásticas (tintas, suportes, equipamentos, fornos, etc.), bem como a outros nichos de serviços como gravura, serigrafia, artes gráficas, etc.
Esta é uma área muito importante de financiamento da Bienal, para além de servir de divulgação aos mais recentes avanços tecnológicos.

15 Comments:

At 14/11/05 3:44 da tarde, Anonymous Anónimo said...

UMA INICIATIVA DIGNA DE UMA CIDADE COMO A FIGUEIRA DA FOZ!
-sIM, PORQUE NÃO UMA BIENAL?
_ PERDEMOS O FESTIVAL DE CINEMA EM SETEMBRO....

 
At 14/11/05 8:43 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Acho interessante a proposta. Veja-se o impacto positivo que têm a bienal das Caldas da Rainha ou o Festival da Pedra da Serra D'Aire, por exemplo.
Mas volto à carga: e um Congresso da Figueira sec XXI ?

 
At 15/11/05 9:08 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Figueira século xxi foi o título de um congresso realizado no Casino da Figueira em 1995.
-Este foi organizado pela Revista Aeroplano.
- Câmara Municipal, tecido empresarial, Imprensa, em suma, praticamente todos participaram e debateram uma série de questões da e para a nossa cidade que ficaram registadas em livro.
-Os assuntos não se esgotam, o tempo é outro, outras necessidades existem,portanto a ideia continua pertinente.......

 
At 15/11/05 2:49 da tarde, Anonymous Anónimo said...

A realizaçao deuma bienal é, sem dúvida,interessante e importante. No entanto este projecto que foca pormenores de organizaçao e estrutura, nao foca dois pontos fundamentais:
Quem apresenta as obras? Nao venham dizer que sao os artistas a nao ser que seja para amadores.
Qual é o conceito ou tema?

 
At 15/11/05 2:59 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Peço desculpa da minha ignorância sobre a designação do tal Congresso. Como sabem resido fora da terra, embora tente acompanhar o que se passa, o que nem sempre consigo. Mas, como é evidente, o nome da iniciativa é o que menos interessa.
Também acho que o tempo é outro, os desafios mudaram, a comunicação também, pelo que juntar os figueirenses interesados residentes e ausentes, numa iniciativa com preparação cuidada e impacto relevante, é pertinente.
Quem avança?

 
At 15/11/05 8:02 da tarde, Blogger FigueiraMais said...

A hipótese de um Congresso sobre a Figueira é interessante. De facto, realizou-se um há uns anos, no qual alguns de nós participámos, embora num enquadramento diferente do que pode ter actualmente uma iniciativa do género. Vamos reflectir sobre o assunto, porque são necessários meios e muitas disponibilidades para organizar algo com a qualidade que todos desejamos.

Quanto à questão colocada pelo último Anónimo sobre a Bienal de Artes, deve esclarecer-se o seguinte:
1. Uma Bienal de Artes Plásticas é um evento aberto, livre e não distingue "profissionais" de "amadores". Por isso é que o Concurso é a iniciativa central.
2. Pode a Bienal contemplar outras acções complementares com vários tipos de intervenientes e isso é que a torna mais interessante e variada.
3. O conceito ou tema é algo que estará sempre em dicussão antes da realização de cada bienal, tal como se propõe no projecto.

Abraço

 
At 16/11/05 11:21 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Obrigado pela resposta. Fico a aguardar notícias e, dentro dos limites da minha pessoa, disponibilizo-me para colaborar se, assim, o entenderem.

 
At 17/11/05 3:09 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Então e os meios de finaciamento da BIENAL? São vocês que pagam?

 
At 18/11/05 2:32 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Na bienal de VN de Cerveira os participantes são, essencialmente escolas.
A Arco são galerias. A Bienal de Veneza são países. A FIAC em Paris são galerias. As de Zurique, Kassel (Documenta trienal), a que existiu alternadamente em Lisboa (FIL) e Porto (Exponor) e a Feira da Indústria Cultural, a da Associação dos galeristas tinham todas como participantes as galerias.
Se pretendem fazer um projecto dependente apenas do "alto" patrocínio da CMFF e, por isso, dependente do poder e da vontade política, trabalhem com artistas. Se querem fazer um projecto profissional e de qualidade procurem receitas, isto é, participantes que pagam.
Isto nao quer dizer que possa existir um projecto deste tipo apoiado pela autarquia.

 
At 18/11/05 2:35 da tarde, Anonymous Anónimo said...

O último parágrafo deve ser lido:
Isto nao quer dizer que se possa concretizar um projecto deste tipo sem o apoio da autarquia.

 
At 19/11/05 5:08 da tarde, Anonymous Anónimo said...

O comentário do anónimo das 2:32 parece-me vago,confuso demonstrando desconhecimento ou mesmo má fé em relação ao post, tratando-se este,julgo, de uma proposta para a cidade, sujeita como é natural a correcções, ajustes, parcerias, contactos, convites, etc.
Todo o regulamento de uma Bienal apresenta variantes específicas e pontuais de concurso introduzidas pelos respectivos organizadores; são, norma geral, convidados os artistas nominal e individualmente, assim como são enviados formulários de inscrição.
É evidente que Escolas são também convidadas!
No que concerne à presença de galerias nas bienais, estas aparecem como simples representantes dos seus artistas, sendo para isso incumbidas para tal, expondo-os colectivamente.
Recebem, com todos os outros, informação, divulgação e formulários de inscrição.

 
At 20/11/05 5:34 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Estou de acordo com a última opinião. É claro que as Bienais de Arte se fazem para os artistas e não para as galerias. O que se procura são novos valores e novos rumos. E não são as galerias que o fazem. Aliás, estariam os artistas ainda mais prejuducados do que já estão se fossem as galerias as protagonistas do processo.
Portanto, parece-me que a anterior opinião é desconhecedora do que se passa com as Bienais de Arte. Os convites são dirigidos aos artistas para que inscrevam um certo nº de obras a concurso. Normalmente, são apresentadas centenas ou milhares de obras, das quais o júri selecciona as que estarão na mostra ao público.
Eu já participei em várias Bienais e a forma de proceder não difere muito entre elas.

 
At 14/12/05 11:21 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Só agora vi que o meu post apareceu visto que nos dias seguintes não estava visivel. Acusam-me de má fé e desconhecimento.
A verdade é que o meu post procurava dar à vossa proposta uma dimensão adequada. Assim:
1. O colocarem como entidade organizadora a CMFF, parece-me um ponto de partida errado. Uma iniciativa desse tipo deve ser independente do poder político.Apesar de necessitar do seu apoio.
2. Colocam como modalidades : Pintura, Escultura e Cerâmica. Considerando a actualidade do mundo da artedeverão ser esquecidos o video, a fotografia e a instalação?
3. Colocam como fontes de rendimento além da CMFF, a bilheteira, a venda de publicações e a colocação de stands de fornecedores de materiais para artes plásticas.
Parece-me bastante redutor e pouco ambicioso. As galerias são o expositor por excelência.
Apesar do que dizem a verdade é que são as galerias os grandes promotores dos artistas. Há provavelmente alguns grandes artistas sem galeria, mas são a excepção.
4. Esquecem o CAE como local de exposição,porquê?
5. Não é referido se a direcção pode ser re-eleita. Penso que a manutenção da direcção durante algumas edições é essencial para obter ganhos de acumulação de experiência.
6. Por fim quanto ao tema , parece-me muito mais importante ter um conceito que seja sempre presente do que um tema que mude em cada edição.

Por fim, penso que a edição de uma bienal é fundamental para a promoção da Figueira da Foz nacional e internacionalmente.
A minha intenção foi chamar a atenção para alguns pontos que me parecem pouco inovadores, ambiciosos e profissionais,para que essa iniciativa tenha a necessária dimensão para criar uma identidade.
Com os meus cumprimentos
Paulo Oliveira Dias
pgod@mail.pt

 
At 22/8/08 10:53 da manhã, Blogger Nuno Canelas said...

Como artista plástico devo lamentar essa hipótese da existência de uma temática no âmbito de cada Bienal. Esse será certamente um factor limitativo da criatividade de cada artista.
No que respeita à criação da Bienal é de louvar sempre iniciativas que fomentem a arte e apelo ao profissionalismo da equipa que irá costituir a sua implementação, pois nem sempre nestes projectos lançados pelas autarquias se verifica a qualidade desejada. Aguardo então esse arranque e bom trabalho. N.C.

 
At 22/8/08 10:53 da manhã, Blogger Nuno Canelas said...

Como artista plástico devo lamentar essa hipótese da existência de uma temática no âmbito de cada Bienal. Esse será certamente um factor limitativo da criatividade de cada artista.
No que respeita à criação da Bienal é de louvar sempre iniciativas que fomentem a arte e apelo ao profissionalismo da equipa que irá costituir a sua implementação, pois nem sempre nestes projectos lançados pelas autarquias se verifica a qualidade desejada. Aguardo então esse arranque e bom trabalho. N.C.

 

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